domingo, 31 de maio de 2015




Brincando com a Lógica: Aprendendo a Pensar



A originalidade é uma característica  fundamental do  pensamento criativo. Consiste na produção de algo novo, na descoberta de novas soluções, novas formas , novas expressões.
Guilford apresentou algumas características do pensamento criativo: originalidade, fluidez e flexibilidade.
Os pensamentos convergente e divergente auxiliam na criatividade.
 


 
 
Quando usamos o pensamento divergente podemos imaginar qualquer possibilidade, apontar em qualquer direção e discordar do convencional. Fazemos uma seleção de possibilidades e eliminamos as possibilidades menos atrativas para escolher um norte. 
Manifesta-se nas diversas atividades humanas: desde a resolução inovadora para um problema presente do dia-a-dia até à produção científica, artística, política...
 
O pensamento convergente parte das informações já conhecidas e estabelece respostas predefinidas.Quando utilizamos o pensamento convergente, estamos tentando diminuir as opções para apenas algumas, as melhores. É um pensamento lógico, racional e convencional.
Os dois estilos quando usados em alternância são menos efetivos quando misturados. Quanto alternados apresentam duas fases:
Na primeira fase, usamos o pensamento divergente para ir além da razão para gerar muitas ideias. Desenvolvemos ideias com noções inusitadas não apenas para ver aonde elas chegam.
Na segunda fase, usamos o pensamento convergente para avaliar as ideias com critérios pré-estabelecidos  com objetivo de selecionar as melhores opções para ação.
 
Exercícios para estimular
 
São propostas de caráter aberto, permitindo uma multiplicidade de respostas, aos quais podemos perceber a aceitar perguntas divergentes e curiosas e admitir novas ideias.
Resolvendo de muitas maneiras diferentes os problemas facilita o pensamento produtivo em frente ao reprodutivo ou repetitivo.
Todos os envolvidos podem estruturar e dar ordem ao seu pensamento, para que consiga atingir um nível de abstração mais elevado.


Ilusão de ótica
 É tudo aquilo que engana nosso cérebro nos deixando confuso por alguns minutos fazendo que enxerguemos imagens que a princípio não existem.
 Na verdade existe uma ilustração só,  mais enxergamos duas ou mais.
Como o próprio nome diz, é uma ilusão de ótica e ela faz com que o nosso sistema visual enxergue o que não há.
Algumas ilusões de ótica são feitas de propósito e outras não. As que são feitas de propósito podemos chamar de cognitiva. É quando se cria efeitos visuais e as fisiológicas é quando surge naturalmente. Algumas ilusões de ótica parecem até ter movimento.


















Consegue ver um bebê na imagem?








 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quantas pernas tem o elefante?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Isto é confuso
Quatro ou três?
 
 
 
Olhe as imagens abaixo e diga
as CORES, não as PALAVRAS
 
 
 
 
 
 

 
 Conflito no cérebro.
O lado direito do nosso cérebro tenta dizer a cor,
 mas o lado esquerdo insiste em ler a palavra.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Será a cara de uma mulher ou
um homem a tocar saxofone?
 
 
 
 
Para que lado voam os pássaros?
 
 
 
 
 
Quantos animais consegue ver nessa imagem?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Consegue ver cavalos nas rochas?

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