sexta-feira, 15 de maio de 2015



 
MATEMÁTICA DIVERTIDA

 
 
Competência e habilidades na escola básica
 
A questão na formação de nossos  alunos que cuide  do desenvolvimento de habilidades de pensamento crítico na aprendizagem da matemática. São habilidades básicas para a comunicação e resolução de problemas:
 1) Capacidade de utilização das linguagens para aprender significados, transformá-los para construir novas aprendizagens.
2)  Compreensão de uma situação que  exige resolução e identificação de dados ,construção de estratégia na busca da resolução na resolução de situações problema.
3) Ler, escrever ,compreender e resolver problemas em matemática.
4) Aprender comunicar matematicamente -  as atividades que requeiram comunicação ajudam  a esclarecer, refinar e organizar seus pensamentos. Trocando ideias e experiências em grupo, comunicando suas descobertas e dúvidas e ouvindo a ideia do outro, o aluno interioriza os conceitos e os significados envolvidos nessa linguagem.


REPRENSENTAÇÕES PRICTÓRICAS EM MATEMÁTICA

É muito comum no ensino de matemática usar a expressão pictórica na compreensão das operações através  formações gráficas como círculos  para facilitar  o significado das frações e retângulos quadriculado como suporte à ideia de multiplicação.






Nas aulas de matemática, a representação pictórica pode ser representada de diversas formas, como um desenho para resolver um problema, representar uma atividade feita ou ilustrar um texto.


 O desenho pode ser proposto pelo professor depois da realização  de uma atividade de forma que os alunos registrem o que fizeram.



O repertório pictórico pode ser ampliado gradualmente.  Exemplo Dona Maria fez 15 doces e distribuiu igualmente para 5 crianças.
As crianças tem muitas possibilidades de resolver o problema. Vejamos alguns exemplos








ATIVIDADES MATEMÁTICAS FEITAS COM  O CORPO

Ajudam na aprendizagem dos cálculos de forma concreta e lúdica além de despertar o espírito de coletividade.

 
  BRINCADEIRA AMARELINHA




 
 
   
DESCRIÇÃO DO JOGO

 Em um solo plano desenhar a amarelinha
 O giz é o melhor meio de desenho em asfalto, pedras e concreto. Os quadrados devem ser grandes o suficiente para caber um pé e garantir que a pedra jogada nele não saia tão facilmente. Embora haja variantes no desenho, uma amarelinha típica é mostrada aqui.
  • É comum designar a seção número “10” como o local de descanso. É onde o jogador tem um tempo para se virar ou recuperar o equilíbrio. Às vezes, um nome mais criativo, como “Céu”, é dado a esse espaço




FACILITA

 - A coordenação motora e lateralidade;
- Trabalha números em ordem crescente e decrescentes;
-Desenvolve a concentração e percepção;
-Identificação e nomeação  de cores e formas geométricas;
-Reconhecimento dos números de 0 a 10.

 UTILIZAÇÃO DO JOGO

1 Quem for começar  joga a pedrinha na casa marcada com o número 1  e começa a pular de casa em casa, partindo da casa 2, até o céu.
2. Só pode por um pé de cada vez em cada casa. Quando há uma casa ao lado da outra, pode colocar os  dois pés no chão.
3. Quando Chegar ao céu, o jogador vira e volta pulando na mesma maneira, pegando a pedrinha quando estiver na casa 2(sem colocar o pé no chão).

 Perde a vez quem:
- Pisar nas linhas do jogo
-Pisar na casa onde está a pedrinha
- Não acertar a pedrinha na casa onde deve cair
- Não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha na volta
- Ganha quem pular todas as casas primeiro







   BRINCADEIRA CARACOL

DESCRIÇÃO DO JOGO
Os participantes desenham um grande caracol (espiral) no chão, dividido em 18 pedaços. A cada três partes, marcam um X e, no centro, escrevem "casa".

FACILITA
-Números e quantidades
-Sequência numérica (ordem crescente)
- Sucessor e antecessor
- Expressão corporal
- Percepção visual
- Oralidade

 
UTILIZAÇÃO DO JOGO

Proponha à turma brincar com o trajeto em caracol, conforme a imagem.
a criança joga a pedrinha em um número. O objetivo é chegar ao centro do caracol, pulando com um pé só de número em número exceto  no número  que estiver a
pedrinha.
O jogador não poderá pisar na linha, apoiar as mãos no chão, cair  ou pisar com os dois pés. Caso isso acontece, a criança deve passar a vez ao próximo colega. Quem conseguir chegar ao centro deve  fazer o caminho de volta da mesma forma, recolhendo a pedrinha. Em seguida, deve  jogar a pedrinha no próximo número da sequência. Estimule todos a participar da brincadeira.
                                                             




  BOLICHE MATEMÁTICO
 

DESCRIÇÃO DO JOGO
10 garrafas plásticas do mesmo tamanho e 2 bolas.
Etiquetar cada peça com os numerais que estão sendo trabalhados. Definir a operação a ser trabalhada.
Conforme os números das peças derrubadas, os alunos da equipe deverão somar e falar o resultado. Pode-se usar papel, calculadora ou cálculo mental, conforme a idade ou os números selecionados para o jogo.



FACILITA

-Coordenação viso-motora
-Percepção tátil e visual
-Raciocínio matemático.

UTILIZAÇÃO DO JOGO

Coloque as garrafas em forma de triângulo.
Trace uma linha no chão.  
Os jogadores ficam atrás da linha e jogam a bola em direção às garrafas, na tentativa de derrubá-las. Cada um deve jogar as duas bolas, uma de cada vez, e depois contar a quantidade de garrafas que derrubou, que corresponde ao número de pontos do jogador.

 
                                    

                                          

BRINCADEIRA CINCO MARIAS

     
DESCRIÇÃO DO JOGO
Recorte cinco retângulos de tecido, se possível de cores diferentes. Cada retângulo deve ter, mais ou menos, 3 centímetros de largura por 4 centímetros de altura. Dobre um dos retângulos no meio e costure as laterais, deixando uma entrada aberta. Pela abertura, preencha o saquinho com areia, arroz, feijão ou outro tipo de semente ou grão. Ele não deve ficar muito cheio. Costure a abertura. Repita a operação com os outros saquinhos.


FACILITA
- Desenvolvimento motor
-Raciocínio logico, matemático
-Estratégia

UTILIZAÇÃO DO JOGO

Há várias fases e ganha quem conseguir ir mais adiante nelas. Na primeira etapa, as cinco marias são lançadas no chão. A pessoa escolhe uma delas e a joga para o alto. Com a mesma mão, pega uma das outras quatro que ficaram no solo e tenta recuperar a que está no ar sem deixá-la cair. Quem conseguir pegar todas vai para a próxima etapa, na qual tem de pegar duas marias antes de segurar a que está no alto. Essa sequência segue até a quarta etapa, na qual o jogador deve recolher quatro peças. Na quinta, todas as marias são colocadas de volta ao chão. Com uma das mãos, o jogador tem de fazer uma ponte - com a mão esquerda apoiada no solo pelas pontas do polegar e do indicador. Aí, joga para cima uma peça, enquanto passa uma de cada vez por baixo da ponte. Recolhe-se, então, a que está no ar sozinha. Quem errar perde a vez para o próximo e depois retoma de onde parou.



                                         
JOGOS DE MESA

Propõe qualidades como concentração, atenção e pensamento lógico.

  JOGO DOS NÚMEROS 



DESCRIÇÃO DO JOGO
- 10 tiras de papel grosso recortadas em três parte cada uma. Na primeira subdivisão, números impressos de 1 a 10 ; na segunda subdivisão, figuras coloridas impressas e 1 a 10; e na terceira subdivisão, pontos correspondentes às mesmas quantidades.

UTILIZAÇÃO DO JOGO
- Misturar as peças e volta-las para baixo (todas)
-Cada jogador escolherá três peças para tentar formar uma sequência; se acertar as associações nas três partes, fica com as peças.
Ganha o jogo quem ficar com o maior número de placas.


POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO

-Descrever e contar as figuras.
-Encaixar as peças, levando em contra a associação entre numeral e quantidade de objetos e pontos ( o material é autocorretivo, pois se a associação estiver errada, a peça não encaixa).
-Organizar sequencia crescente e descrente de números nas placas completas.
-Organizar sequencia de objetos.
-Organizar sequência de pontos.


FACILITA

-Discriminação visual.
-Associação de número a quantidade.
-Sequencia numérica.
-Contagem.
-Discriminação de quantidades.
-Reconhecimento de números e numerais.



PRIMEIROS QUARTETOS  
 

DESCRIÇÃO DO JOGO
   - 36 Cartelas em papelão  com figuras  representando objetos e seres bem conhecidos. O jogo tem como função juntar os pares (figuras localizadas nas extremidades das figuras centrais)
 
POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
-Jogar como quarteto, ou seja, distribuir todas as cartas entre os participantes (de dois e seis). Ganha quem conseguir baixar à mesa o maior número de quartetos. Os quartetos são formados através de um rodízio entre os participantes.

                                                                                      
 
FACILITA
-Atenção.
-Memória
-Associação de ideias.
-Compreensão de regras simples
-Socialização.
 
 


DOMINÓ  JÁ SEI CONTAR ( Grow )

DESCRIÇÃO
28 peças de papelão divididas ao meio; deum lado, o numeral e de outro, quantidades de objetos de um a sete

POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO
-jogar como dominó com dois a seis participantes, estabelecendo relação entre numeral e quantidade.
-Ordenar as peças: por sequência de quantidades e por sequencia de numerais


FACILITA
-Contagem
-Associação de números a quantidade
-Ordenação, símbolos, números e quantidades.
- Classificação de números pares e ímpares.


 




Conflitos de gerações



 
 
As diferentes gerações

 

                                                    Alpha - A nova geração

  

Origens e conflitos das diferentes gerações no contexto profissional

O início das classificações
Antigamente uma geração era definida a cada 25 anos, porém, nos dias de hoje, já não se espera mais um quarto de século para se instaurar uma nova classe genealógica. Atualmente os especialistas apontam que uma nova geração surge a cada 10 anos apenas. E isso significa que mais pessoas de diferentes gerações estão e estarão convivendo em ambientes como o trabalho, a escola e em casa.
 
 A convivência entre diferentes é, quase sempre, um problema. Isso também ocorre quando a diferença envolve faixa etária, uma vez que grupos de variadas gerações podem possuir valores e interesses muito distintos.
 
Muitos pais e professores nasceram num tempo em que a televisão era o principal meio de comunicação. Esses mesmos pais e professores convivem hoje com crianças e jovens que estão, quase todo o tempo, numa realidade tecnológica e virtual muito mais avançada do que aquela que eles experimentaram. As crianças e adolescentes de hoje já nasceram no mundo em que internet, celulares, computadores, tabletes, videogames, redes sociais etc. são considerados parte da realidade e, portanto, indispensáveis.

Estamos vivenciando o surgimento de uma nova sociedade. A Internet dissemina um conceito de universo social, criando tribos sociais que vão  desde o consumismo desenfreado até a militância de causas ambientalistas.
A sociedade que avança em vários sentidos, porém, questionável em suas atitudes e o seu contexto enquanto sociedade. A liquidez, a qual Bauman propõe vem do fato que os líquidos não têm uma forma, ou seja, são fluídos que se moldam conforme o recipiente nos quais estão contidos, diferentemente dos sólidos que são rígidos e precisam sofrer uma tensão de forças para moldar-se a novas formas.
Os fluídos movem-se facilmente, quer dizer: simplesmente “fluem”, “escorrem entre os dedos”, “transbordam”, “vazam”, “preenchem vazios com leveza e fluidez”. Muitas vezes não são facilmente contidos, como por exemplo, em uma hidrelétrica ou num túnel de metro, lugar que se pode observar as goteiras, as rachaduras ou uma pequena gota numa fenda mínima. Os líquidos penetram nos lugares, nas pessoas, contornam o todo, vão e vem ao sabor das ondas do mar.
 
Essa instabilidade se reflete na família na escola e na sociedade. Os valores são movidos pela motivações pessoas em detrimento ao bem comum.
O individualismo é  marca na nova sociedade. As relações tornam-se cada vez mais superficiais.
 
Estamos tão automatizados que não conseguimos perceber nas diferenças as qualidades e potencialidades  que o professor e os alunos podem desenvolver em conjunto.
 
A escola que se propõe o despeito as diferenças em pessoas de diferentes idades e costumes  possam conviver em um mesmo ambiente de trabalho, trocando experiências e gerenciando conflitos em períodos cada vez menores.
 
Buscar atividades de integração entre a família, os alunos e a escola e promover momentos de escuta dessas gerações, devem fazer parte das atividades das instituições que procuram maior entrosamento entre a comunidade escolar e que, tentando compreender e buscando alternativas para solucionar problemas, prosperem na missão de formar cidadãos conscientes para construção de um mundo melhor. 



Entenda as principais características das gerações mais recentes na humanidade:


A geração Baby Boomer
A Geração Baby Boomer  estas pessoas estão com mais de 45 anos e se caracterizam por gostarem de um emprego fixo e estável. No trabalho seus valores estão fortemente embasados no tempo de serviço, e preferem ser reconhecidas pela sua experiência à sua capacidade de inovação.
 
Os Boomers também são identificados como inventores da era “paz e amor”, pois tinham aversão aos conflitos armados. Preferiam a música, as artes e todas as outras formas de cultura como instrumentos para evolução humana do que as guerras.
 
Nos dias de hoje os pertencentes à geração Baby Boomer, em sua maioria, ocupam os cargos de diretoria e gerência nas empresas. Por exercerem funções de chefia, e muitas vezes em nível estratégico, chocam-se diretamente contra as gerações mais jovens no que diz respeito aos seus ideais, o que ocasiona um contraste de comportamento e valores considerável, que já é apreciado com grande cuidado nos setores de recursos humanos e estratégico das organizações, que por sua vez tentam administrar positivamente os conflitos e reverter as diferenças em potenciais de atuação.
 
A Geração X
Enquanto a Geração Baby Boomer se apresenta como contemporânea ao nascimento da tecnologia a Geração X surge já fazendo uso dos recursos tecnológicos promovidos por sua geração precursora. Surgida em meados da década de 60 e estendendo-se até o final dos anos 1970, essa geração vivenciou no Brasil acontecimentos como as “Diretas Já” e o fim da ditadura.
No meio profissional a Geração X é caracterizada atualmente por certas resistências em relação a tudo que é novo, além de apresentar insegurança em perder o emprego por pessoas mais novas e com mais energia. Estas formam a sucessora da Geração X: a Geração Y.
 
 
A Geração Y
Nasce então na década de 80 a Geração  presenciou os maiores avanços na tecnologia e diversas quebras de paradigma do mercado de trabalho. Por conseguinte, num ambiente tão inovador, a Geração Y se individualiza ao apresentar características como capacidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo, como ouvir música, navegar na internet, ler os e-mails, entre várias outras que, em tese, não atrapalham os seus afazeres. Essa geração também apresenta um desejo constante por novas experiências, o que no trabalho resulta em querer uma ascensão rápida, que a promova de cargos em períodos relativamente curtos e de maneira contínua.
 
 
A Geração Z
 
A Geração Z é contemporânea a uma realidade conectada à Internet, em que os valores familiares, como sentar-se à mesa e conversar com os pais, não são tão expressivos quanto aos contatos virtuais estabelecidos pelos jovens na Web.
Os jovens da Geração Z apresentam um perfil mais imediatista. Querem tudo para agora e não têm paciência com os mais velhos quando estes precisam de ajuda com algum equipamento eletrônico ou algum novo recurso da informática. Esse tipo de atitude sugere que tais jovens terão sérios problemas quanto a sociabilidade, quando serão exigidas habilidades para se trabalhar em equipe.
 
 
 
                 Sucesso e renovação



                                                     Fábula a Águia e  Galinha



                                                               O voo da Águia
 
 
Nos dois textos as Águias referidas tem de enfrentar um momento crucial de suas vidas, elas devem escolher se enfrentam um condição ou enfrentar um dolorido processo de renovação.
Na fábula a Águia e  Galinha, a águia por ter sido criada para agir como galinha teve que romper com tudo o que conhecia no momento. Teve de decidir se continuava agindo como foi condicionada sua vida inteira ou se enfrentaria o desconhecido. Mas na segunda opção apesar de lhe dar a liberdade de experimentar uma perspectivada de vida nova (diferente também se daria situações adversas onde outras difíceis decisões teriam de ser tomadas.
 
Na fábula o "O voo da água", para atingir os seus 70 anos, ao chegar a idade de 40 anos é obrigada a tomar uma difícil decisão. Nessa idade ela está com as unhas compridas e flexíveis, e não consegue mais agarrar as presas das quais se alimenta; o bico, alongado e pontiagudo, se curva; as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, já não permitem o voo garboso. 
Então, a águia só tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que durará perto de 150 dias. 
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher a um ninho, próximo a um costão protegido, de onde ela não precise sair. Quando encontra esse lugar, a águia bate o bico na pedra até conseguir arrancá-lo. E espera, pacientemente, nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. Só depois de cinco meses sai para o seu voo de renovação e para então viver mais 30 anos.
 
  
Apesar de difíceis, as duas águias optam pela  vida. A liberdade envolve a coragem de mudanças dolorosas para atingir um objetivo.
 Parafraseando os dois textos podemos refletir o contexto apresentado pelo o povo de um país obrigado a abrir mão de sua identidade para viver sob os moldes  de uma sociedade repressora.
Se libertar depois de tanto tempo sendo bombardeado com uma língua ou cultura até educação para a submissão torna-se difícil romper ao que foi condicionado a viver e pensar a vida inteira
Voar para o desconhecido para, no futuro incerto é uma decisão difícil.
As migalhas nunca faltam, mas a liberdade traz uma nova busca incessante pela sobrevivência.
Para voar a conquistar o azul do céu é preciso vencer o comodismo e ao desânimo que nos deixam cansados e pesador demais para voar. Temos apenas que sentir  a energia vinda do sol e voarmos sem olhar para as migalhas que deixamos para traz.
 
Será que teremos um dia a coragem de ser como a águia para, se preciso, promover um processo de renovação, mesmo que seja doloroso? Às vezes, para que se alcance um voo de vitória, devemos nos desprender de pessoas, costumes, lembranças e coisas que nos causam dor ou não servem mais. 
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz.
 
 
  
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quinta-feira, 14 de maio de 2015

EDUCAÇÃO AMBIENTAL





É cada vez mais necessária a conscientização ambiental  o tema pode ser estudado em todas as áreas do conhecimento presentes no cotidiano escolar. São grandes desafios  que envolvem a educação ambiental nas escolas e na sociedade.
 

 ¨A educação ambiental para a sustentabilidade deve permitir que a educação se converta em uma experiência vital, alegre, lúdica, atrativa, criadora de sentidos e significados, que estimule a criatividade e permita redirecionar a energia e a rebeldia da juventude para execução de projetos de atividades com a construção de uma sociedade mais justa, mais tolerante, mais equitativa, mais solidária democrática e mais participativa e na qual seja possível a vida com qualidade e dignidade¨. Cúpula de Brasília (1998)
A degradação dos bens ambientais vem   alarmado os habitantes da Terra e as autoridades governamentais. Pensando nisso, já em 1972 aconteceu a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, promovida pela ONU.

 
Em Estocolmo, na Suécia,  partiu a recomendação de que as organizações internacionais que adotem 
as disposições necessárias a fim de estabelecer um programa internacional de educação sobre o meio ambiente, de enfoque interdisciplinar e com caráter escolar e extraescolar, que abarque todos os níveis de ensino e se dirija ao público em geral, especialmente ao cidadão que vive nas zonas rurais e urbanas, ao jovem e ao adulto indistintamente, com o objetivo de ensinar-lhes me- dicas simples que, dentro de suas possibilidades, possam tomar para ordenar e controlar o meio ambiente".
 
A reunião que ficou conhecida como Rio-92, Eco-92 ou Cúpula da Terra aconteceu 20 anos depois da primeira conferência do tipo em Estocolmo. Entre as principais resoluções foi lançado o documento "Agenda 21".
 
  
 
Alguns temas atuais discutidos desde a Eco-92
 
Clima - A qualidade do ar também foi discutida. Os debates foram base, inclusive, para a criação, em 1997, do Protocolo de Kyoto, resolução de vários países que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa
 
Água -O Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, foi fruto de discussões na Eco-92 sobre a importância da preservação dos recursos naturais. A água foi um dos recursos mais maltratados nos últimos 50 anos – o rio Tietê, que cruza quase todo o estado de São Paulo, por exemplo, só passou a sofrer com a poluição nesse período.
 
Transporte alternativo - Opções de locomoção para substituir os automóveis também foram discutidas na conferência. Isso levou alguns países a estimular o uso de bicicletas, que beneficiam o trânsito das cidades e diminuem a poluição. Nessa trilha também seguem os veículos movidos a eletricidade e a combustíveis renováveis
 
Turismo ecológico -Os debates também indicaram o potencial econômico do ecoturismo, ou seja, atrair viajantes para conferir reservas naturais e manifestações culturais.
 
Reciclagem - Uma das resoluções da Eco-92 atentava para o desperdício crescente de alimentos, água e energia, ampliando o descompasso entre o crescimento populacional e a oferta de recursos naturais. A reciclagem minimiza esses efeitos ao reaproveitar materiais beneficiados como matéria-prima para novos produtos.
 
 
 
 
 
 
                                                          Reciclagem
 
 
 
                                                               Poluição
 
 
 

 

quarta-feira, 13 de maio de 2015



O professor cultural
 
 
Uma cultura em muitas escolas são protestos baseados  somente em datas comemorativas e cívicas.
 
Poucas são as escolas que tem coragem e investir em um projeto pluricultural e multidisciplinar.
 
Existem vários brasis no Brasil. Vivem   pessoas de vários lugares do mundo aqui.
 
 O que  falta para    percebermos  o      quanto    somos  ricos culturalmente?
 
Em cada Estado há uma diversidade de pensamento de postura de vida e origem. Porém, dentro de cada um existem  diversidades locais. Muitos indígenas em algumas regiões do Brasil são chamados pelo nome de bugre ou só são lembrados nas escolas no "dia do índio" com crianças exibindo uma faixa com uma pena na cabeça. Os cariocas em outros estados são vistos como boêmios e não gostam de trabalhar. Os baianos são vistos como preguiçosos. Os nordestinos sofrem    preconceito pelo modo de falar e por suas características físicas.
 
Alguns lugares tentam tomar iniciativas positivas  por meio da valorização cultural dentre a diversidade de possibilidades de aproximação e reconhecimento o valor de cada cultura como o   Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas-Rio de janeiro e o Museu da Língua Portuguesa -São Paulo.
Esses são alguns exemplos mais há multas iniciativas espalhadas pelo Brasil.
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 Escola de crianças indígenas
 
 

 
Repente Nordestino
 
 
 
Bairro da Liberdade -São Paulo
 
Clipe Passinho - Rio de janeiro
 
 
Dança Pau de fitas - Rio Grande do Sul
 
 
Dança do Carimbo -Belém -Pará
 
 
 
Minas gerais
 
 
Museu da Língua Portuguesa- São Paulo
 
 
Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas-Rio de janeiro
 
 
 
 


   
Professor de talento: faça a diferença
 
 
 
O professor talentoso é aquele profissional que possui habilidades técnicas e comportamentais excepcionais. As habilidades podem se inatas ou adquiridas, isto é a qualquer pessoa pode desenvolver suas potencialidades. Potencial é o que move as pessoas a crescer como a pessoa e como profissional.
 
Principais a aptidões comportamentais que fazem a diferença para tornar-se um professor talentoso:
 
Comunicação oral e escrita:  a comunicação oral e escrita se fazem presentes em todos os contextos, contribuindo para o desenvolvimento pessoal e profissional.
 
Automotivação: a chamada capacidade de resiliência   (pessoas demonstram  força e ou resistência incomum na maneira de superar adversidades, ou mesmo catástrofes)
  
Poder de análise: Pensamento crítico
  
Conexão com o mundo: Professores que se abrem a novas experiências culturais e sociais desenvolvem um olhar inovador  para antigos problemas.
 
Ser otimista: O pessimismo faz com que a pessoa pare de enxergar possibilidades reais  para resolver situações  de conflito.
 
Liderança em atividades coletivas: independente da sua posição, conseguir que equipe ou os alunos se sintam motivados para cumprir um objetivo ou resolver uma situação problema.
 
 interdisciplinaridade:visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com os limites das disciplinas.
 
Autocrítica: percebe quais  são seus pontos fortes e o pode melhorar como pessoa e como profissional.
 
 
Atingir excelência profissional não se consegue da noite para o dia. Nunca é tarde para iniciar o desenvolvimento, pois através de muita leitura, palestras e treinamentos você conquista estas habilidades, pois como vimos o talento pode ser nato ou adquirido, dependendo apenas do esforço pessoal de cada um.
 
 
 
Vídeo o poder da visão
 







SAÚDE DO PROFESSOR



 



Os principais comprometimentos em relação à saúde do professor são problemas vocais, posturais, stress e ansiedade.
Entender esses problemas e saber preveni-los ajuda enfrentar as dificuldades com mais sabedoria.
 
O stress  acumulado gera somatização. Estamos convivendo diariamente com  situações   nos desagrada e nos deixa ansiosos, como um chefe hostil, colegas não cooperativos ou desleais, um trabalho árduo, um familiar doente, um problema financeiro, um congestionamento no trânsito, um ambiente social desconfortável, uma separação conjugal, um relacionamento amoroso inseguro, excesso de responsabilidades, entre tantas outras, podemos concluir que estamos sendo submetidos a uma duradoura ação do estresse sobre o organismo. O corpo por sua vez, após passar por constantes esforços de adaptação, pode chegar ao esgotamento. 
 
O estado de esgotamento pode desencadear em problemas físicos e psicológicos. Algumas pessoas sentem opressão no peito ou dores de cabeça, podendo apresentar aumento da pressão arterial; outras manifestam sintomas gastrointestinais como dores estomacais, diarreias, vômitos ou intestino preso; algumas ainda apresentam dores musculares; perda de voz. Problemas psicológicos professor  entre os principais são depressão; síndrome de pânico; instabilidade emocional; ansiedade; irritabilidade e   Síndrome de Burnout.
 
A saúde do professor não está comprometida apenas por problemas psicológicos. 
 
 
 Os problemas laborais  entre os principais são: os problemas  Ergonômicos, de ordem músculo-esquelética. As LER (lesões por esforços repetitivos) e DORT (distúrbios osteomoleculares relacionados ao trabalho), ligados aos problemas de postura,  tendinite, bursite e outras doenças do gênero.
 
O trabalho por tempo prolongado, em pé, gera sobrecarga na coluna e fadiga na musculatura. Mesmo sentado em seu escritório/sala para preparar as aulas, o uso inadequado do computador na Escola (falta de apoio para os punhos, monitor não ao nível da vista, cadeira sem regulagem de altura, reflexo, etc.), pode causar problemas de natureza ergonômica.
 
 


Outro problema de má postura em sala de aula, é o hábito de escrever no quadro em ângulo superior a 90 graus. Neste caso, pode-se usar um quadro móvel ou uma plataforma de madeira para elevar o Professor. Em vez de escrever no quadro todo o conteúdo da aula, ditar ou fornecer um resumo impresso da matéria aos alunos, pode ser uma alternativa menos desgastante. O uso de material de apoio como  Datashow e vídeo, também são indicados.



O professor tem direito a  ser respeitado  no oferecimento as condições básicas para exercer seu trabalho. É um profissional que tem que ser respeitado com tal. Desde do mobiliário apropriado até o respeito mútuo no ambiente escolar entre o professor e a direção como também pelos alunos, pais e  responsáveis.
O professor tem direito a formação continuada que prese  o conhecimento teórico prático e não um texto superficial de reflexão.
O professor tem que ter acesso o conhecimento das leis  e estatutos que regem  a função do professor; da escola da secretaria de educação e ministério da educação.
 
Separei alguns vídeos  que podem  ajudar o professor  a iniciar um caminho na busca da própria saúde.