SURDEZ E INCLUSÃO

A democratização da democratização do ensino não quer dizer a inclusão de todos, indiscriminadamente na classe regular. A proposição de que os alunos surdos convivam com as demais crianças só é compreensível desde preservadas as suas necessidades educativas especiais, o que inclui a língua Brasileira de Sinais ( LIBRAS ), como garantia de compreensão, comunicação, transmissão de conteúdos pedagógicos e mediação de valores psico-sócio-culturais.
A educação da criança surda, há modalidades de atendimento em educação em classe regular sem dar ao professor e à escola , o suporte necessário à sua ação. Isso é ignorar que esses alunos são seres únicos que têm necessidades especiais. Com uma mudança no currículo e de metodologia, os professores devem trabalhar em equipe, junto com os pais e ter uma troca com a comunidade.
Passou a existir uma nova proposta na educação da criança surda, a modalidades a de atendimento oferecidas em classe regular com acesso periódico à sala de recursos em classe especial e escola especial.
Devemos pensar na inclusão do aluno surdo, na fase de alfabetização com muito cuidado, pois é um aluno que não domina a Língua Portuguesa para usar como comunicação a aquisição de conhecimentos e conteúdos, o que já acontece com alguma dificuldade mesmo nas classes especiais.
Como fazer que ocorra sucesso nas classes regulares?
A criança surda a prende a Língua de Sinais com a mesma rapidez e competência do que as crianças ouvintes . A criança ouvinte aprendem uma linguagem oral (português, por exemplo), As mãos amadurecem mais rapidamente que a laringe e, portanto a criança sinaliza antes de falar. Assim que domine as regras gramaticais da língua de sinais ao mesmo tempo que criança domine uma língua de modalidade oral, a criança surda começa se comunicar por sinais antes que uma criança ouvinte consiga falar.
A proposta educacional deve defender o bilinguismo, com aprendizado das duas línguas, com aprendizado das duas línguas o que facilita o seu pleno desenvolvimento cognitivo com compatível com o seu potencial intelectual e também deve facilitar as trocas com o meio social. Suas interações serão maiores se maiores forem as possibilidades de comunicação.
Para que isso aconteça é importante investir na capacitação de professores especializados. Também estimular os jovens surdos a fazem o curso de formação de professores ou fazer parte da monitoria, pois eles são mais adequados professores para as crianças surdas.
O serviço público de fonoaudiologias é muito importante.
Políticas Públicas na área de educação devem propor:
- O estímulo do jovens surdos participarem na comunidade escolar.
-Acompanhamento do professor que tenha alunos com necessidades especiais. É uma proposta curricular portanto a direção, os professores, a equipe de apoio, pais e alunos devem estar todos envolvidos.
-Utilização de recursos de informática, não apenas nas atividades de ensino aprendizagem coo também para o desenvolvimento da oralização (volume da voz, articulação dos lábios, etc.).
Com todas políticas públicas que ofereçam todos os serviços e trabalhos, a inclusão conseguirá obter êxito e dará certo ao fornecer condições verdadeiras de "sentir-se incluído" na nossa sociedade, respeitando os seus direitos de cidadania.
A Língua de Sinais
Aprender a se comunicar com a língua de sinais é mais do que decorar o alfabeto de libras. É um modo diferente de se comunicar.
A criança não surda em processo de alfabetização soletra a palavra casa na BOLA a pessoa surda tem um gesto para descrever a mesma palavra .
FAMÍLIA
FILHA
FILHO
IRMÃ
IRMÃO
MÃE
PAI
AVÓ
AVÔ
Alfabeto

As expressões faciais

Indico alguns sites que podem ajudar e iniciar uma compreensão da linguagem de sinais:
http://www.dicionariolibras.com.br
http://10palavras.com.br/lingua-brasileira-de-sinais-libras/
http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=69
http://culturasurda.net/2013/12/21/video-dicionario-libras/
http://www.ecolorir.com/apostila-de-libras.html
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